À exceção de dois contos, Conexão e Revelação, escritos, respectivamente, em 1991 e 1993, – que, por equívoco, não foram incluídos em MULUNGU DESFOLHADO, – todos os demais datam dos anos de 1995 a 2002. Naturalmente que sofreram, com o passar dos tempos, um certo rebuscamento, na tentativa de melhorá-los, tarefa que, se não enchesse a paciência, seria permanente. Mantenho a data da criação como forma de melhor documentá-los. Na arrumação guiei-me por outros rumos, misturando velhos aos novos.
O título, sim, o título, ÁGUA DE CABAÇA, nasceu de uma frase do compadre Luiz Carlos (Andrade), num dia qualquer da vida, embora, no livro, não se toque em água, nem em cabaça. Água de cabaça representa um líquido puro, com condições de ser ingerido, apesar de não se igualar à água mineral, nem à que vem da torneira. No fundo, água, que, à míngua de outra, dá para ser utilizada por determinadas pessoas, em certas e limitadas áreas. Na falta de outro livro, a leitura destes contos pode ser recomendada. É este o sentido do título. Não sei se deu para entender. De qualquer maneira, é bom, ainda, registrar que, revelados pelo compadre, aproveitei alguns casos, com a permissão dele, como já tinha procedido no livro anterior.
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