A presente obra apresenta interfaces entre Psicologia e Arte, desde seus fundamentos filosóficos até contextos aplicados. As relações da teorização psicológica com a apreciação e criação artística são pensadas no contexto da modernidade, em suas dimensões conceituais e teóricas. Cada texto faz a vinculação com a arte como expressão humana fundamental a partir de uma perspectiva teórica diferente.
Problematiza-se a forte influência da matriz dualista e suas consequências para o entendimento da percepção. Propõe-se que o ver seja visto como performance, inseparável de nossa dimensão corpórea intramundana, por meio de diversos exemplos da arte moderna.
São também temas de reflexão a questão de gênero, a educação e a saúde mental em relação com as artes literárias, as artes visuais e a música, respectivamente. A feminilidade é abordada a partir de uma reflexão crítica sobre o papel central da posse/falta, presença/ausência nas narrativas hegemônicas de sexuação em nossa cultura, tomando-se a escrita de mulheres como ponto de partida e exemplo da possibilidade de subversão dessa lógica.
O potencial das artes visuais para a sensibilização do olhar e da imaginação, frequentemente negligenciado na psicologia e na educação, é discutido a partir das formas culturais que mediam nossa experiência.
Finalmente, apresenta-se de maneira sensível a experiência de pacientes de um CAPS com musicoterapia e suas repercussões nem sempre óbvias ao sofrimento, enfatizando a escuta das experiências individuais e grupais nas oficinas de saúde mental.
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