Esta obra tem por objeto o estudo da Bioética como fenômeno da modernidade, a partir de um olhar filosófico que diagnostica os problemas bioéticos como excrescências de uma racionalidade específica, que tem sua égide no início dos tempos modernos e se desenvolve enquanto cientificismo positivista e tecnologia até o presente.
As problemáticas decorrentes do avanço da Biotecnologia, da poluição ambiental e da escassez de tratamentos médicos para populações pouco favorecidas estão identificadas como resultados necessários de uma razão mitificada, totalitária, perversa e serviçal do sistema econômico capitalista.
Além da correlação entre problemas bioéticos e razão esclarecida, a obra percorre a relação entre razão e medicina, bem como entre razão e direito, ambos tecnicizados pelo positivismo a serviço do capital. Devassando algumas estruturas da medicina, busca-se evidenciar a dificuldade prática de edificação de uma Bioética. Ao lançar seu olhar sobre o direito moderno, demonstramos que o Biodireito é o pior caminho de desdobramento para a Bioética.
Por fim, na esperança de uma proposta Bioética possível, o livro realiza uma ponte entre esta e os direitos humanos, através do resgate de uma razão dialética, reflexiva e emancipadora, e do multiculturalismo.
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