“No princípio de tudo não havia nada e ninguém sobre a superfície da terra a não ser obscuridade e névoa, mas, rapidamente, os deuses fizeram toda a natureza como a conhecemos até hoje. Se comunicavam conosco através de um único deus que habitava as profundezas dos vulcões. Esse deus criou também o homem para preservar, em seu nome, a todas as coisas, especialmente os animais que povoavam os vales, as montanhas, as cordilheiras, os lagos… lugares ainda edênicos, até que um homem sem nome, mas com fome, matou a Vicunha, animal sagrado, símbolo da aliança entre os deuses e os homens. Como punição foram todos expulsos desses locais paradisíacos mais altos, perto dos céus para as terras mais baixas, secas e quentes dos vales, quase ao nível do oceano longe dos cumes nevados, dedos dos deuses. O deus, porta-voz de todos que lhe falavam do fundo das crateras, disse-lhes que não podiam parar seu êxodo, voltar-se e olhar para trás a fim de contemplar pela última vez o rosto de deus. Entretanto, aquele que havia matado a Vicunha Sagrada não se conteve voltou-se e de imediato todos foram transformados em cães.”
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