O estudo do pensamento filosófico-cristão de Tomás de Aquino constitui o marco exuberante de toda a Filosofia Medieval. Até o advento da Baixa Idade Média, nenhum teólogo havia realizado um estudo tão apurado, sistemático e útil das Sagradas Escrituras como o fez Tomás de Aquino, com emprego de conceitos, categorias, características e institutos da Filosofia e do Direito.
É sobre as inúmeras confluências da filosofia de Tomás de Aquino que se desenvolve a presente obra. Nela há uma acurada reflexão conceitual-jurídico-cristã de Justiça que perfilha o mérito do pensamento tomista. Para isso, o autor utilizou-se das prescrições das duas mais destacadas obras do aquinatense: a Suma Teológica e a Suma Contra Gentiles. O propósito é demonstrar que o Direito e a Justiça são categorias amalgamadas no sentido e no alcance do Direito Natural, cujas premissas teológico-cristãs tem merecido lugar. Nesse contexto, a obra convida o leitor para conjugar-se a essa reflexão, especialmente para conhecimento de conceitos e aptidões que revelam o perfil jusfilosófico-cristão do Santo Doutor.
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