“Eis exatamente um quarto de milênio – 1723 ou ano da Maçonaria de 5723 – , que John Senex e John Hooke, editores londrinos, colocavam à venda um belo livro ilustrado de 96 páginas, intitulado “As Constituições dos Franco-Maçons”. Originado da pena do Irmão James Anderson, revestido do imprimatur do Grão-Mestre e do seu “Deputado”, a obra continha “a História, os Deveres, Regulamentos etc., dessa mui antiga e miu Venerável Confraria”. Era a primeira vez, em nosso conhecimento, que um texto maçonico era impresso e publicado. Ele iria logo conhecer uma extensa difusão, dentro das ilhas e possessões britânicas e em seguida no continente europeu; ainda hoje os Maçons, espalhados por toda a superfície do globo, seja a que Rito perteçam, referem-se unanimemente, à parte central do livro de Anderson, como a fonte comum dos princípios que defedem, ou seja, como aquela que define as obrigações de um Franco-Maçom. A Presente reedição, traduzida para o português, aparece como referência à pura e autêntica tradição maçônica, à qual, a Franco-Maçonaria pretende seja mantido o devido respeito no seu sétimo milênio”.
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