Desde a perseguição às “bruxas” na Idade Média até a atual epidemia de AIDS a segregação de determinados indivíduos e grupos sociais tem sido uma constante na história humana. No caso do uso de drogas o que era uma prática ritualística nas sociedades tradicionais foi radicalmente modificada pela revolução industrial, que propiciou a produção destas substâncias em larga escala, potencializando seus efeitos sociais. Este livro discute o uso indevido de álcool e outras drogas no âmbito das ciências sociais, avaliando a dependência química como um fenômeno de múltiplos significados: históricos, políticos e sociais. O autor analisa como determinadas representações do comportamento desviante estão associadas a esta questão e influenciam a construção social de rótulos e estigmas relacionados aos dependentes de álcool e drogas, avaliando também a importância da solidariedade entre os dependentes químicos em seu processo de recuperação e reinserção social. Trata-se aqui de fornecer ao leitor uma perspectiva crítica ao discurso hegemônico da Guerra às Drogas, atendendo aos imperativos de uma sociedade que não tolera mais a predominância de pontos de vista doutrinários e moralistas sobre este fenômeno e demanda, estudos inovadores que possam fundamentar políticas públicas consistentes para lidar com este problema. Esta obra foi pensada e destinada a qualquer pessoa interessada no tema, estudantes e profissionais de várias áreas como: Psicologia, Sociologia, Antropologia, Jornalismo, Serviço Social, Direito, Medicina, entre outras.
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