Uma obra densa, profunda, instigante e provocadora de reflexões. Critica-se a universalização da civilização técnico-científica por toda a Terra, as ações humanas apenas no espaço dos interesses comuns e o projeto moderno de domínio da natureza. O homem se propõe a pensar o modelo e o princípio que vem a instaurar o direito como garantia de toda essa ordem. O direito, então, se expressa como técnica, como um objeto determinado por ele, unicamente a partir da razão. É um alerta à humanidade para as conseqüências destas ações que são coletivas em nível mundial. Por outro lado, em conformidade com a filosofia “existentiva” de Martin Heidegger, apresenta-se uma nova concepção do direito e, também, uma nova possibilidade de sua compreensão e interpretação. Na existência humana, o homem, em seu viver autêntico, experimenta a si mesmo como aquele cujo ser se constrói por sua relação com o mundo. É por esta relação que ele desoculta, assim, um mundo humano no contexto das relações sociais. Inserir o direito neste contexto não significa inseri-lo sob um poder cego, mas sob uma condição de consciência crítica. Afirmá-lo deste ponto filosófico equivale dizê-lo tal qual é o ser que a ele se abre. Neste sentido, encontra-se o direito sob a verdade do ser, como um modo original de ser.
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