Os conflitos sangrentos ao norte da África e numa parte do Oriente Médio, especialmente na Síria, onde a mortandade não encontra paralelo nesta década, tem justificado a descrença de humanistas e estudiosos no sistema internacionalista de proteção dos Direitos Humanos, havendo quem sustente a perpetuação do modelo de Santa Aliança para os arranjos na comunidade internacional, ou seja, de um controle das regras do jogo pelas hegemonias brotadas após a Segunda Guerra Mundial.
Este livro, no entanto, dedica-se a demonstrar, por um lado, a importância do Direito Internacional dos Direitos Humanos para a conscientização mundial de certos valores num determinado segmento da História; por outro, o esgotamento desse paradigma diante das transformações operadas neste período histórico a que se denomina de modernidade tardia (ou de transição), quando novos ensaios têm obtido melhor êxito. É o caso do modelo regional de associação de Estados, celebrizado na União Europeia, mas que pode ser multiplicado em outras regiões.
Vê-se na UNASUL, dessa forma, uma associação que, corrigidos alguns vícios, como os que derivam do modelo vestefaliano, poderá minimizar as diferenças regionais, materiais, educacionais, de saúde e de qualidade de vida, convergindo para novos rumos de proteção aos Direitos Humanos.
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