A obra tem como hipótese a importância do realismo jurídico norte-americano para o desenvolvimento do ensino jurídico e das escolas de direito norte-americanas. Para isto três autores são abordados: Wesley N. Hohfeld, Walter W. Cook e Karl N. Llewellyn. O primeiro capítulo traz uma introdução sobre as questões metodológicas do trabalho. O segundo capítulo faz uma digressão histórica do direito norte-americano, para podermos compreender o contexto de surgimento do realismo jurídico. O terceiro capítulo aborda Wesley N. Hohfeld, sua importância para o surgimento do movimento realista e, também, sua contribuição para a evolução do ensino jurídico norte-americano. O quarto capítulo trata de Walter W. Cook, sua teoria e sua experiência fracassada no Instituto para o Estudo de Direito de Johns Hopkins. O quinto capítulo trata especificamente, do surgimento do realismo jurídico através dos escritos de Karl N. Llewellyn e, também, de sua teoria das funções do direito. A crítica de Llewellyn ao ensino jurídico da época é ponto central do capítulo. O sexto capítulo demonstra o porquê de o movimento realista ter sucumbido tão rápido, bem como aborda o seu legado. Finalmente a conclusão demonstra as limitações do trabalho e suas principais contribuições.
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