Só denominamos como irônico o ato malicioso, consciente de seus propósitos, e não o que é inocente e simplesmente equivocado. A inocência, quando toca a comicidade, é risível, como são risíveis as crianças em seus tropeços e confusões hilárias. Rimos dos erros cômicos do inocente. Por outro lado, para o cenário da ironia, o risível somos nós. Nosso riso pode voltar-se contra nós mesmos, quando menos esperamos, pois o ironista, na sua indefinição, esconde parte do jogo, e parece sempre pronto para pegar-nos em sua armadilha de enganos. É do ofício do ironista deixar-nos sempre a flutuar sobre a incerteza, a possibilidade constante da ignorância e do engano.
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