Esta obra apresenta as estratégias empresariais existentes no Brasil através dos enfoques econômico e jurídico. Dentre as estratégias existentes dedica maior ênfase às joint ventures empresariais, discorrendo sobre o seu conceito, as espécies, a fase das negociações e o quadro jurídico. Demonstra a conveniência e viabilidade das joint ventures através do relato de cases. Realiza análise comparativa dos aspectos tributário e societário dos Estados do Mercosul, em que se demonstra que a utilização de estratégias dentro deste processo integracionista não é complexa diante das semelhanças existentes. Verifica-se que as estratégias empresárias são geralmente mais usadas entre as grandes empresas. As micro e pequenas, por questões culturais e por falta de incentivo, ainda não reconheceram que devem adotar uma forma diferenciada de atuação, em que as joint ventures aparecem como a melhor solução, inclusive de independência. A dificuldade maior para a implementação das joint ventures – as quais são superadas pelos atos de fusão entre as grandes empresas – é o aspecto cultural, primordialmente o preconceito de se trabalhar conjuntamente, daí a importância da fase de negociações. Ao final, diante da conjuntura econômica e social em que se encontra o Brasil, demonstra que este é mais uma vez, o momento para se impulsionar a indústria nacional, através de métodos diferenciados de atuação.
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