Trata-se de obra de literatura, que transita no mundo jurídico. O personagem, depois de mais de vinte anos de exercício da atividade de Promotor de Justiça concursado, período em que sempre primou pela independência funcional e pela forte atuação na defesa dos interesses sociais, é forçado a concorrer à uma eleição para poder manter-se no cargo, em vista de mudanças da legislação. Dizia-se que, não tendo votos, não tinha legitimidade para agir em nome da sociedade. Com isto, é lançado num mundo estranho de negociatas e acordos com pessoas contra as quais sempre lutou, assumindo compromissos que deverá resgatar quando, eleito, reassumir o cargo, agora com a “legitimidade” das urnas. Some-se a isto diversos dramas particulares e de consciência, o que torna o texto um interessante exercício de imaginação do que seria um Ministério Público em que os Agentes fossem eleitos.
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