A obra discorre inicialmente sobre a violência que domina a nossa sociedade e então se estende à violência nas relações humanas que são próprias da assimetria de poder que prevalece na organização do trabalho. É realizada a pesquisa literária sobre a violência e sobre as propostas de um mundo do trabalho que privilegie o diálogo nas relações entre líderes e liderados. Para fundamentar sua proposta de estabelecer um “espaço de palavra”, o autor pesquisa sobre a obra de Michael Balint que criou os grupos que têm o propósito de possibilitar ao médico o aprimoramento de sua relação com o paciente, bem como discorre sobre outras propostas de processos grupais de modo a sustentar a sua opção pela modalidade grupal Balint. É apresentada a pesquisa de campo que envolveu a realização de diversos grupos constantes de líderes, com a descrição dos conteúdos dos grupos que evidenciam as dificuldades desses profissionais para liderar sem serem violentos. Finalmente, o autor chega a uma proposta de adaptação da modalidade grupal Balint para aplicação com líderes do trabalho, que permite a esses profissionais revisarem os skills que adotam em seus relacionamentos com subordinados, de modo que possam estabelecer na organização do trabalho um “espaço de palavra”.
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