“…O envelhecimento é como a adolescência, há uma perturbação com as diferenças no corpo, na subjetividade, no olhar do outro, mas com uma diferença brutal, no processo de envelhecimento já não há mais o aceno de um porvir, os sonhos e projetos se estreitam, é preciso fazer o luto de si, pedacinho por pedacinho. Na adolescência este luto é mais abrupto e reorganizável pelas utopias que estão sempre na mira. A singularidade deste texto, com os excertos de falas das pessoas que participaram do projeto, foge do lugar comum de citações sobre a velhice, esta colcha de retalhos que muitas vezes nos deparamos, começando por Freud que diz, aos 80 anos, depois de ter sua face deformada pelo câncer, de que a minha vida não é fácil, mas a primavera é magnífica; De Gaulle dirá também algo que fi cou muito cantado em verso e prosa: a velhice é um naufrágio…”
Trechos do prefácio de Dayse Stoklos Malucelli
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