O que pretende alguém que escreve contos, já me perguntaram. Não muita coisa, diria. Mas, engana-se quem acha que a resposta é sempre essa porque quando se escreve contos, como disse Machado de Assis citando Diderot, “…o espírito fica alegre, o tempo escoa-se, e o conto da vida acaba sem a gente dar por isso”. E esses que conto com aumento de um ponto, serviram para os três objetivos, principalmente o de preencher o tempo que passa para todos, mas que cada um faz com ele o que achar melhor. Pois bem, com esse meu tempo achei que escrever contos, se é que todos aqui podem ser assim considerados, sobre o lugar mais criativo e próximo, além de divertido para quem não o desejar como dramático, até porque acho mais fácil assim o analisar. Justifico o interesse, a possibilidade de criação diante da variedade de personagens que aflora facilmente desse lugar comum, além de que, sem família, não existem personagens de conto algum e sem os personagens, as famílias não existiriam, já que um vem do outro e se completam.
A Autora
A presente obra sobre Abuso de Direito Processual, resultado de aprofundada pesquisa no campo doutrinário…
O autor, com larga experiência nas áreas da docência, palestras, gestão e operações de trânsito,…
A presente obra analisa, esmiuçadamente, a previdência social do trabalhador rural. Consiste em diagnóstico completo,…
A proteção dos direitos humanos no Brasil supõe a existência de uma instituição específica à…
Eis mais um ótimo trabalho editorial da Juruá Editora. O presente trabalho é referencial para…
O pensamento psicanalítico nutre-se originalmente da vertente platônico-kantiano-schopenhaueriana e Freud disso não faz segredo, a…