O livro Morte – O Maior dos Medos no seu início revela o dilema do próprio autor na busca de harmonizar-se com a morte, processualmente, amenizando os temores em curva ascendente, lenta e de modo persistente flertando com ela. Para isso, lança suas memórias de volta ao passado, revivendo momentos marcantes em que pessoalmente a morte se fez presente, face a face.
A obra argumenta que a reflexão sobre o próprio fim é forte aliada em ensinar a viver melhor o agora, aprendendo a dimensionar os verdadeiros valores da vida, o que realmente vale a pena. O secularismo mantém as pessoas excessivamente ocupadas e atarefadas com situações espoliativas, que, na balança final, mostram-se tão insignificantes. O apego excessivo gera angústia frente à possibilidade de deixar este mundo.
No final do livro, uma cosmovisão bíblico/cristã argumenta a segurança da salvação eterna e a vívida esperança como resultado da vitória de Jesus Cristo sobre a morte, e a promessa da vida a todos que creem.
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