Paula uma jovem de classe média, formada em enfermagem, sonhava em trabalhar e ter o seu próprio sustento, indo contra sua família, aceitando um cargo numa pequena cidade, em outro Estado, sem saber o que iria encontrar. Ao chegar se deu conta de tratar-se de manicômio, de imediato quis ir embora, mas conheceu Antonio um jovem adorador das rosas e ficou. Uma história cheia de outras histórias, onde o que prevalecia sempre era o amor de Paula, que aprendeu a amar aqueles seres esquecidos pela sociedade, chamada de normal, e o carinho de todos os internos por ela. Anos depois pela força das circunstâncias tornou-se Irmã Pérola Negra. Nesse romance de Naninha vamos ver toda força do preconceito, em como deixamos nos levar pela aparência: por ser negra Paula sentiu na pela toda essa carência da nossa sociedade, de aceitar o outro exatamente como ele é. Vamos ver também a suavidade em que a espiritualidade trabalha na harmonização do lugar, sem interferir, uma ajuda que não vemos, mas que sentimos e somos ajudados sempre que precisamos.
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