A Segunda Guerra Mundial, o Nazismo e o Holocausto são, certamente, alguns dos assuntos mais pesquisados por historiadores na atualidade. Muito foi (e ainda é) noticiada a presença de Joseph Mengele em terras brasileiras.
A presença de outros nazistas no Brasil, porém, é muito pouco debatida e noticiada, constando, em sua maioria, apenas nas notas de rodapé de artigos de revistas. O objetivo da presente obra é expor a respeito dos crimes, fuga para o Brasil e julgamento dos processos de extradição de dois criminosos nazistas: Franz Stangl e Gustav Wagner, responsáveis pela morte de centenas de milhares de pessoas em dois dos maiores campos de extermínio nazistas, Sobibor e Treblinka, utilizando-se, para tanto, de uma visão histórico-jurídica.
Com o fim da guerra, os dois criminosos fugiram para o Brasil com o auxílio de membros da Igreja Católica. Stangl foi encontrado em São Paulo em 1967 e Wagner em Atibaia, em 1978, e submetidos a processos de extradição requeridos por nações estrangeiras. A extradição de Stangl foi julgada pelo Supremo Tribunal Federal em 1967 e deferida, enquanto Wagner teve sua extradição julgada em 1979, tendo sido indeferida. Apesar de estes processos terem tido grande impacto na mídia à época, pouco consta na doutrina brasileira a respeito destes casos, fato que dá importância à análise dos motivos que determinaram resultados diversos nos julgamentos.
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