Freud formaliza a noção de construção apenas ao final de sua vida e obra. Atualmente, na psicanálise freudo-lacaniana a construção não é considerada como um trabalho ou técnica do analista. Em função de seu pouco prestígio cabe a pergunta: qual o lugar dessa noção na psicanálise? O livro apresenta o estatuto da noção de construção na psicanálise freudiana, procurando precisar o seu conceito e indicar algumas implicações técnicas, teóricas e políticas desta formalização. Para tanto, percorre conceitos como: o delírio psicótico, a identificação primária ao pai e sua representação através dos fenômenos do totemismo e o monoteísmo.
O trabalho de construção freudiano pretende um avanço no tratamento analítico em direção do compulsivo que não pode ser interpretado. A construção é eficiente quando toca o núcleo recalcado do sujeito e passa a operar como verdade. Produz um efeito completo com um instrumento incompleto, afirma Freud. Será?
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