O delineamento de uma nova justiça coincide com o fim da hierarquia social, a fragmentação dos centros de poder e o fim da submissão do indivíduo ao Estado, à pátria, ao exército, às religiões e à família. O indivíduo busca agora a integração de todos os seus aspectos: afetivo, espiritual, físico, psicológico e socioambiental. O autor destaca que, com a emancipação do indivíduo, os direitos fundamentais passam a ter como foco a subjetividade do ser humano, o que implica a preocupação ética da ciência e da produção tecnológica, além da responsabilidade com a preservação das condições de vida no planeta. O direito é reinterpretado para incluir a perspectiva do indivíduo na realização da justiça.
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