O objetivo desta obra é contribuir para às reflexões sobre a possibilidade de adoção ajustável das propostas hegemônicas de gestão pública na realidade latino-americana, especificamente, no Brasil. Tendo como ponto de partida uma visão interdisciplinar que transcende a leitura da dogmática jurídica, parte-se de uma possível interpretação sobre as representações e as visões de mundo para assentar que cada paradigma pauta o respectivo agir administrativo, segundo sua compreensão de homem, conhecimento, sociedade, Estado e direito. Para tanto, foram eleitos os cinco eixos metodológicos para a análise da temática objeto do trabalho. Após rever o prisma weberiano acerca do paradigma burocrático, construído no decorrer da modernidade ocidental, a abordagem volta-se para as críticas dos tempos de ruptura paradigmática, a que as teorias de gestão pública respondem com o desenvolvimento de uma “Nova Administração Pública” para os países centrais, muito mais próxima da lógica operacional do setor privado. Em observância ao projeto de emancipação das realidades periféricas, questiona-se, então, se a aplicação das propostas hegemônicas de gestão pública no Brasil pode favorecer a participação cidadã no agir político-administrativo e a conseqüente abertura democratizante da Administração Pública.
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