Neste livro, o autor, desembargador aposentado, faz uma retrospectiva da história de Guarapuava – sua terra natal, onde passou sua infância e boa parte da adolescência, e depois, como juiz de direito por um período de quase uma década, até 1978, quando foi promovido para a Capital do Estado.
Procura coordená-la cronologicamente. Parte do momento da decisão governamental de conquista e povoamento dos quase lendários Campos de Guarapuava, antigo território espanhol da província de El Guairá, feita pelas Cartas Régias de 1808 e 1809, com o fito de integrá-lo definitivamente ao domínio português.
Fala sobre a expedição de conquista comandada pelo Tenente-Coronel Diogo Pinto de Azevedo Portugal, bem como sobre a força e determinação de vontade dos desbravadores e do sucesso do empreendimento, depois de quase um ano de marcha e construção de caminho.
Escreve como se deu a fundação da cidade pelo catequista Padre Chagas em 1819, depois de controvérsia com o comandante Diogo Pinto, que optava por sua localização no Campo Real (Ponta das Estacadas).
Trata dos ciclos da economia, desde a introdução da pecuária pelos tropeiros, como fase de bonança, da exploração da erva-mate e da madeira, da imigração e agricultura e chega, enfim, aos dias de hoje quando Guarapuava com uma população próxima a duzentos mil habitantes, cidade pólo da região Centro-Sul, vai se tornando importante centro universitário e agroindustrial do Estado.
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