O objetivo da presente obra é abordar o tema do atendimento psicoterápico de casais, considerando que o paradigma das psicoterapias individuais tem dado lugar à compreensão de que muitos dos conflitos conjugais deixam de ser focados em um dos parceiros, para serem entendidos como resultantes da interação. Esta mudança de modelo na atualidade encontra-se bem difundida nos trabalhos baseados na teoria sistêmica.
No entanto é preciso fazer justiça a Jacob Levy Moreno, o criador do psicodrama. Coube a ele, historicamente falando, realizar a primeira terapia conjugal. Na verdade, para ser fiel à teoria, o mais correto não é o falar-se em psicodrama de casal, mas sim, sociodrama de casal e, por extensão, sociodrama familiar, do qual se ocupa o presente trabalho. Sendo o conceito de papel um dos pilares da teoria moreniana, cada papel, como unidade cultural, possui dois componentes: o elemento coletivo do papel e o diferencial individual. O sociodrama ocupa-se do coletivo ou dito de outra forma, no sociodrama de casais, o foco é o vínculo, e não a individualidade. Esta proposta não goza de aceitação tácita, havendo aqueles que focam tanto o vínculo como a individualidade, como é o caso proposto neste trabalho.
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