“É o filho que mora com o pai… com a mãe… ou sozinho. […] É o pai mais distante. É a filha carente de mãe”: a força imagética com que somos provocados por este trecho da peça “Depois que meus pais se separaram…”, registrados no início do livro, nos aponta a riqueza e a complexidade observados nos enredos de algumas famílias contemporâneas. Um verdadeiro mosaico diante do qual muitos profissionais, no âmbito das Varas de Família, se sentem desafiados ao lidar com temas, tais como separação conjugal e guarda de filhos. Diante deste cenário, a autora nos conduz, de modo particular e criativo, ao encontro entre a Psicologia Jurídica e conceitos advindos da Abordagem Gestáltica, reunindo contribuições à prática do psicólogo que atua no campo dos Juízos de Família.
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