Ao seguirmos Lacan, em sua definição de desejo como metonímia da falta a ser, podemos entender a adolescência como a temporalidade própria ao exercício do desejo.
Tempo de exílio, de saudade paradoxal cuja matéria é a mesma do desejo de futuro.
Tempo quando, talvez, cada um está mais próximo do que nunca da ausência do objeto que, enfim, pacificaria. E, por isso mesmo, tempo do impulso protetor que empurra para longe da borda do abismo, mesmo que às vezes erre a direção e se precipite nele, como a esfinge frente ao vazio em que se transformou seu enigma.
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