No século XVIII o território do antigo Império Germânico (hoje Alemanha) vivia vários conflitos. A guerra dos sete anos (1756 a 1763) ceifou muitas vidas e disseminou fome, doenças e desemprego. Nessa época ascendeu ao trono russo a czarina Catarina II, alemã de nascença, que conhecendo as dificuldades por que passavam seus compatriotas, bem como a capacidade de sobrevivência e trabalho a eles inerentes, lançou um Manifesto convidando-os para povoarem terras ainda inabitadas do império russo, prometendo terras para cultivo, auxilio financeiro para fixação das colônias, isenção de impostos, dispensa do serviço militar, liberdade religiosa e manutenção da língua e seus dialetos bem como dos costumes e tradições da terra natal.
Cerca de 30 mil pessoas emigraram para a Rússia, fixando-se em colônias na região de Saratov, próximo ao Rio Volga, daí porque passaram a ser chamados de “Alemães do Volga”. Mesmo vivendo na Rússia, se isolaram dos costumes do país, mantendo as características alemãs.
Com o advento do nacionalismo no final do século XIX perderam muitos dos privilégios concedidos, em especial a isenção do serviço militar e de pagamento de impostos além da autonomia de gestão das colônias.
Iniciou, então, novo movimento migratório com destino aos Estados Unidos da América, Canadá, Argentina e Brasil.
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