Nada na história da humanidade foi tão esquecido quanto a situação do preso. Da estrutura de poder do rei às formas de escravidão, passando pelas características formais das punições, muito se escreveu. Mas a pessoa daquele que violou as regras padrões da ocasião sempre foi ignorada.
Ao iniciarmos a empreitada de escrever sobre o sistema penitenciário amazonense, nos deparamos com esse primeiro problema: a falta de fontes que tratassem de nossas primeiras cadeias, presídios, cárceres, penitenciárias, enfim, informações sobre formas e locais de privação de liberdade. Cronistas, historiadores e juristas amazonenses, como a sociedade brasileira em geral, que sempre adia as soluções para os problemas sociais, passaram ao largo de seus conterrâneos encarcerados.
Por incrível que pareça, foram nossos governantes, muitos apenas ensaiando o famoso choro da falta de verba, os que nos legaram as maiores informações sobre as prisões dos séculos anteriores. Assim, este trabalho traz grande parte das informações que, principalmente durante o Império, nossos dirigentes políticos prestaram ao poder legislativo.
A experiência no lidar diário com os presos e seus familiares no Amazonas, a angústia na busca de reforço para uma causa nobre que é fazer a pena privativa de liberdade mais humana, enfim, o contato direto com a matéria nos levou a enfrentar o desafio de escrever sobre as prisões de nossa terra, e tornar essa história conhecida do público é, para os autores, motivo de satisfação e de realização não só de um sonho, mas de uma espécie de cumprimento de um dever.
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