Este livro visa à elaboração de uma análise crítica sobre as principais inquietações da razão e da emoção na atualidade, no intuito de cartografar alguns de seus modos de designação, a partir do surgimento de novas modalidades de representação e de expressão do sofrimento psíquico, notadamente em função do advento do contexto da saúde mental.
O ponto de partida de nossas reflexões foi a adoção de uma antropologia filosófica que afirma a condição trágica da existência humana, perspectiva que relançamos à cena contemporânea, na afirmação de ser o sofrimento um fenômeno universal tão antigo quanto a própria humanidade, mas que se expressa e se atualiza historicamente.
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