A proposta de escrever sobre a Vida revirada: o acontecer humano diante da deficiência adquirida na fase adulta, objetiva demonstrar que a dor da deficiência é vivenciada no cotidiano, mas que a rotina deste encontro nos molda para um viver de enfrentamento. Tornar-se dono do corpo lesado passa a ser um diferencial na reabilitação. A análise da possível ruptura com o corpo anterior e olhar no dia a dia das modificações impostas pela deficiência, vivenciada em situações familiares e sociais, sedimentam as respostas psicológicas de encorajamento. Ter “proseado” com mulher e homem com deficiência adquirida na maturidade nos trouxe a nossa vulnerabilidade diante da dependência e da necessidade do outro e sinaliza os campos psicológicos utilizados para minimizar a vivência como cadeirante.
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