As vidas de muitos mortais são dirigidas pelos questionamentos universais “de onde eu vim” e “para onde eu irei”, o que gera a total possibilidade de ir à busca de respostas que podem/devem e potencialmente premiam o mistério do cotidiano incerto, e por que não também do convívio universal, além do deparar das relações com aquilo que não se percebe e simplesmente está no ser… “O que farei?” Responda… Ô “ser” desenhado no perfeito universo divino, construído nas mudanças da imperfeição…
Na tentativa especial de expor os fatos e combinações, que esse cérebro/corpo me levou a escrever este livro e que de certa forma refletem uma inquietude que sempre me colocou em constante interrogação no que versa as possibilidades humanas de desempenho e busca, ou até mesmo dos resultados que poderiam levar uma pessoa a raízes mais profundas da descoberta dos desafios humanos, tanto pelas razões, quanto pelas próprias e concretas ações ilustradas no dia a dia de uma pessoa comum. Então de tal modo, por que não buscar como leitor, aluno e ousado “eu conheço”, poemas em um divã de psicanálise MESMO que essa viagem de reflexões, poemas e citações segundo algumas estruturas básicas da Psicanálise, como o consciente e o inconsciente e o auxílio de seu construtor mor Dr. Freud e eu, em anseios particulares e juvenis de um pobre mortal que comemora a cada dia uma nova descoberta? Por que não dividir a loucura intelectual quase que inconsequente, ou surreal?