O presente livro é fundado na dissertação de mestrado da autora em Psicologia Social na UERJ, quando foi por ela desenvolvido um projeto de oficinas de leitura e de contação de histórias, com homens e mulheres privados de liberdade. A pesquisa realizada no presente trabalho teve como propostas: a) problematizar as práticas hegemônicas dos psicólogos no contexto prisional, que governam vidas sob encarceramento; b) investigar de que modo os dispositivos das oficinas de leitura e de contação de histórias se constituíam em processos inventivos de intervenção no ambiente prisional; c) explorar os possíveis efeitos produzidos por tais dispositivos nos processos de subjetivação das pessoas presas e egressas do sistema prisional.
Esta obra é portanto, em face do seu desenvolvimento, uma contribuição séria ao trabalho do psicólogo, através de método que se afasta do modelo hegemônico de atendimento clínico individual. Sobre os possíveis efeitos produzidos pelas oficinas de leitura e de contação de histórias, o leitor encontrará, nas próprias narrativas dos entrevistados, o que significou para eles participar dessas experiências.
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