Obra indicada a juristas e operadores do direito em geral, principalmente, magistrados, acadêmicos e candidatos aos concursos da magistratura nacional, em conformidade com o conteúdo obrigatório constante no item c, n.º 6, do Anexo VI, da Resolução n.º 75/2009-CNJ: Administração judicial; Planejamento estratégico; Modernização da gestão.
São tratados temas como a necessidade de priorização da 1ª instância, processos de produção, acesso à Justiça, gestão e modernização judiciárias, administração judiciária, liderança no Judiciário, perfil e desafios de um juiz-gestor e as diferenças para o juiz-julgador, proatividade, uso de indicadores de desempenho, metas de desempenho, governança judicial, stakeholders, qualidade total, alto desempenho, accountability, reengenharia do Judiciário, benchmarking, papel do orçamento e do planejamento estratégico no âmbito do Judiciário nacional.
Ao definir diretoria de foro como parte integrante da administração da Justiça, distinguindo foro de fórum, a obra aborda amiúde a figura do juiz diretor do foro no 1º grau de jurisdição (comarca, subseção judiciária ou unidade judiciária, na Justiça Estadual, Federal e do Trabalho, respectivamente), demonstra a grande influência do trabalho de uma diretoria de foro (atividade-meio) sobre o serviço judiciário em si (atividade-fim), trata com vagar da rotina administrativa com as atribuições de uma unidade judiciária e defende a capacitação técnico-profissional de magistrados e servidores e a busca incessante da excelência nos serviços prestados à sociedade como uma das formas de aperfeiçoamento do Judiciário e combate à morosidade da Justiça.
Por fim, formula propostas para o aperfeiçoamento e a modernização de todo o aparato judiciário brasileiro com vistas à racionalização e eficiência do processo, bem como a obtenção de mais qualidade, acessibilidade, transparência, eficiência, efetividade e celeridade da Justiça brasileira.